segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Conheci o FRIO POLAR!

Genteee...

 Hoje vim contar pra vocês como foi a minha experiência... ops, como está sendo a minha experiência com o frio daqui. Então, logo que chegamos e fomos sair do aeroporto a minha reação foi a mais espontânea possível, da mesma forma que saí pela porta da frente para a rua voltei correndo pra dentro literalmente, não acreditava que aquilo que eu estava sentindo fosse real, meu marido além de ficar espantado com o frio que estava fazendo ficou ainda mais  espantado com a minha reação e agora imaginem fui motivo de "chacota" por vários dias e é só ele relembrar que começa a rir!
Quando chegamos nos EUA fazia muito frio, após alguns dias foram esquentando, a neve derretendo e eu me empolgando ia poder usar roupas mais leves e deixar meus pés descansarem das botas que por mais confortável que seja, querendo ou não, incomodam, mas a minha alegria durou pouco aliás muito pouco e desde ontem começou a esfriar novamente e nevar muito de um jeito que ainda não tinha visto.(hahahahaha, vi só dois tipos até hoje.)
Então lógico que enrolei minha princesinha em um baita cobertor e então fomos nos duas pra varanda fotografar a neve, já que da janela as fotos não estavam ficando muito boa, e gente a sensação de flocos de neve caindo em você e a sensação mais gelada que eu já senti!!!

Segue fotos da nossa aventura:

Primeiro contato com a neve no dia em que chegamos.


Dias mais quentes, neve derretendo!

E o frio e a neve de repente volta com TUDOOOO!



Bjos Gelados!!!

sábado, 29 de janeiro de 2011

Mundando de país com seu pet !


Quando soubemos que iríamos mudar para Champaign - EUA por causa do Doutorado Sanduiche do meu marido, tivemos pouco tempo para preparar toda a mudança. Pedir demissão do trabalho, organizar a casa, os móveis, mandar algumas coisas para a casa de nossos pais, separar o que iríamos trazer correr atrás dos documentos para tirar o visto, ir à embaixada, enfim.... Todo esse processo que os brasileiros que moram  fora bem conhecem. Mas, além disso tudo tínhamos outro desafio: trazer nossa cachorrinha. A Nina viria conosco. E posso dizer, sem a menor dúvida, que essa foi a parte mais estressante da nossa mudança! Para os brasileiros que estiverem pensando em levar o seu bichinho de estimação para os Estados Unidos, espero que esse texto ajude. Como cada país tem as suas regras, é preciso pesquisar muito antes de planejar a sua ida.
O primeiro a fazer é pesquisar o que o país exige ao desembarcar com um animal de estimação. No caso dos EUA, eu precisei de um atestado de saúde do veterinário devidamente traduzido e de um atestado do Ministério da Agricultura (CZI) autorizando  a ida dela. Para conseguir os atestados o animal precisa estar com a vacina anti-rábica em dia (precisa ter sido vacinado nos últimos 12 meses). Porém, o atestado veterinário tem a validade de apenas 3 dias e o CZI de 5 dias após sua emissão. Como nossa ida estava planejada para o 23 de janeiro e o posto de atendimento do ministério não abre durante finais de semana, tivemos que alterar a data da  nossa ida sendo assim teríamos tempo de conseguir todos os documentos. E fomos para Guarulhos dia 20 de Janeiro.
Outro detalhe importante é formato do kennel (caixa de transporte) e as medidas, você deve se informar na sua companhia aérea. Depois de tudo isso organizado fomos nós três para nossa aventura, embarcávamos as 12:45 então tivemos que entregar a Nina para a companhia uma hora antes. Ela foi até Miami no porão do avião, pela minha cabeça passavam mil coisas, como ela estaria, será oque se passava na cabecinha dela enfim.. Tudo aquilo que as Donas corujas pensam! E ainda tinha um detalhe martelando minha cabeça, de acordo com as regras americanas, o animal pode ser examinado logo após o desembarque e que qualquer desconfiança (mesmo com os dois atestados de saúde) eles têm o direito de mandar o animal de volta. Que tensão! 
Bom, no fim tudo deu certo: a viagem foi tranquila e ao chegar ao aeroporto de Miami fomos direto as filas da imigração e ao sermos atendidos não solicitaram qualquer tipo de documentação da Nina. Então depois de tudo isso fomos correndo pega-lá e como ela iria o resto da viagem conosco levei um kennel flexível na minha bagagem de mão. E gente foi uma alegria só o nosso reencontro!!!
Ah mais um detalhe, para as pessoas que optarem por trazer seu bichinho, acho importante providenciar um seguro de saúde animal aqui, já que qualquer serviço veterinário é muito mais caro que no Brasil.
Hoje, a Nina está ótima depois de passar por todo um stress que ela nunca havia passado, adora sair de casa mesmo com neve e muito frio, dispensa as roupas e assim vamos fazendo as suas vontades. Não quero nem pensar em como será a nossa volta!
Isso é tudo pessoal!

Bjos... Fiquem agora com a  foto da família!






sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Doutorado Sanduíche nos EUA

A idéia deste Blog compartilhado por mim e minha esposa é contar dois lados de uma experiência de seis meses nos Estados Unidos para um doutorado sanduíche em finanças na University of Illinois at Urbana-Champaign.
Serão dois lados porque eu darei mais ênfase no planejamento e na experiência do doutorado enquanto a Dany (minha esposa) vai dar mais ênfase no dia a dia e no que fazer. Esperamos que este blog incentive outras pessoas a fazer um programa de doutorado como este.
Ah.. já ia me esquecendo. O motivo do nome deste blog ter este nome diferente é a Nina, nossa cadelinha "mixed" que trouxemos do Brasil. Esta é uma parte interessante da estória, pois trazer um cão do Brasil não é uma tarefa simples.

Abs.